terça-feira, 19 de março de 2013

Apreciação de Restaurante

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Nota da Redação :
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Cumpridos que estão os primeiros 180 posts sobre Lisboa (muitos mais há, ainda, em edição), impõe-se fazer um intervalo para publicação de matérias mais actuais; brevemente regressaremos às "Imagens do Mundo".
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Zé Carvoeiro :
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Fica numa travessa, ao Poço de Borratém; é uma tasquinha à moda antiga, com mesas corridas e balcão de mármore; entra-se diretamente para uma pequena sala, com o balcão à direita, anexo e WCs à esquerda e cozinha/grelhador ao fundo.
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Tem uma Ementa variada (à base de grelhados); às 4ªs Feiras, há Cozido-à-Portuguesa (1 dose - 8€50; 1/2 - 7€)
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As entradas são constituídas por cesto com pão fatiado e boa-broa, e fatias de queijo. O vinho, em garrafas de 7,5 dl., é agradável; também há morangueiro. Serviço simpático e despachado.
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As meias de Cozido, apresentaram-se em travessinhas, com um pouco de tudo que lhe pertence.
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A refeiçao assim constituída (com cafés, mas sem sobremesas), ficou pelos 12€/pessoa - o que pode justificar-se pela qualidade dos ingredientes (principalmente dos enchidos - Minhotos), mas não pelas instalações (sobretudo, os assentos, podiam ser melhorados).
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Nota : poderão argumentar que, com uma Tasca, não pode ter-se o mesmo tipo de exigências que com um Restaurante-de-luxo; mas, então, que os preços praticados, sejam compatíveis com o ambiente e as instalações; as minhas apreciações baseiam-se sempre na permissa Qualidade/Preço : se os preços são moderados então, aí sim, não podemos ser muito exigentes; mas, quando extrapolam o razoável, há que denunciar a situação.
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Picareta Escribante

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