domingo, 31 de agosto de 2014

Pensamento/mini-Biografia do Dia

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Paul Marie Verlaine (30 de Março de 1844 – 8 de Janeiro de 1896), é considerado um dos maiores e mais populares poetas franceses... - (in Wikipédia)
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Obras :

Poesias

Prosa

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(Material recolhido para publicação na página-Facebook da Universidade Sénior de Alcântara, ao abrigo do artº 75 do Código do Direito do Autor)
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NelitOlivas

Efeméride-Cultural do Dia - 31/8

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A 31 de Agosto de 1945, nasce Sérgio Godinho - cantor, compositor e poeta português.
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Sérgio de Barros Godinho, mais conhecido por Sérgio Godinho (Porto31 de Agosto de 1945) é um poetacompositor e intérprete português.
Como autor, compositor e cantor, personifica perfeitamente a sua música “O Homem dos 7 Instrumentos”. Multifacetado, representou já em filmes, séries televisivas e peças teatrais. A Dramaturgia surge com a assinatura de algumas peças de teatro, assumindo-se também como realizador... - (in Wikipédia).

Discografia :

Álbuns de originais

Álbuns ao vivo

Álbuns em colaboração

Colectâneas

Bandas sonoras

EPs

Singles[editar | editar código-fonte]

  • Na Boca do lobo(1975) - Guilda da Música/Sassetti
  • Liberdade (1975) - Sassetti
  • Nós por cá todos bem (1977) - Diapasão
  • Kilas, o mau da fita (1981) - Philips
  • Tantas vezes fui à guerra (1983) - Philips

Colaborações

DVD

Livros :

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(Material recolhido para publicação na página-Facebook da Universidade Sénior de Alcântara, ao abrigo do artº 75 do Código do Direito do Autor)
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NelitOlivas

sábado, 30 de agosto de 2014

Pensamento/mini-Biografia do Dia

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Mário de Sá-Carneiro (Lisboa19 de Maio de 1890 — Paris26 de Abril de 1916) foi um poetacontista e ficcionista português, um dos grandes expoentes do modernismo em Portugal e um dos mais reputados membros daGeração d’Orpheu... - (in Wikipédia)
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Obras :

Amizade (1912)
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Publicada em 1912Amizade, é a primeira peça que escreve. Mário de Sá-Carneiro divide a autoria desta obra com Tomás Cabreira Júnior, seu colega do Liceu Camões em Lisboa. O fato de hoje podermos ler esta peça deve-se a um acaso. Dos dois colegas e autores da peça AmizadeTomás Cabreira Júnior era o único dos dois que tinha os manuscritos. Por qualquer motivo era Sá-Carneiro quem os tinha consigo aquando do suicídio de Tomás Cabreira Júnior, que antes de cometer tal ato destruiu toda a sua obra.

Princípio (1912)

No ano de 1912, o autor dá à estampa um conjunto de novelas que reúne sob o título Princípio.

Memórias de Paris (1913)

Uma colectânea de memórias ao estilo vanguardista.

A Confissão de Lúcio (1914)

Inaugurando um estilo até então em si desconhecido, o romance, Mário de Sá-Carneiro publica, em 1914 , A Confissão de Lúcio. A temática desta obra gira em torno do fantástico e é um óptimo espelho da época de vanguarda que foi o modernismo português.

Dispersão (1914)

O ano de 1913 veio a revelar-se de uma pujança criativa inigualável. Não só variou dentro da prosa, como apresenta ao público a sua primeira obra de poesia: Dispersão. Esta obra é composta por doze poemas e a sua primeira edição foi revista quer pelo autor quer pelo seu grande amigo, e também poeta, Fernando Pessoa.

Céu em Fogo (1915)

Em 1915, volta a reunir novelas, mais precisamente oito, num volume a que dá o título de Céu em Fogo. Estas novelas revelam igualmente as mesmas perturbações e obsessões que já a sua poesia expressava.

Obras Póstumas

Nem tudo aquilo que Sá-Carneiro produziu em vida viu ser publicado, ainda que muitas obras, além dos seus livros, tenha deixado espalhadas pelas publicações em que participou, como as revistas Orpheu ou Portugal Futurista.

Indícios de Oiro (1937)

Do qual Mário de Sá-Carneiro não chegou a publicar em vida Indícios de Oiro, publicada em 1937 pela revista Presença, é o conjunto de trabalhos seus mais significativo do conjunto da sua obra.

Correspondência

A sua correspondência com outros membros do Orpheu foi também reunida em volumes póstumos: Cartas a Fernando Pessoa (2 vols., 1958-1959), Cartas de Mário de Sá-Carneiro a Luís de Montalvor, Cândia Ramos, Alfredo Guisado e José Pacheco (1977), Correspondência Inédita de Mário de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa (1980).

Traduções

De Sá-Carneiro existe ainda uma tradução da peça Les Fossiles, de François de Curel, em parceria com António Ponce de Leão.
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(Material recolhido para publicação na página-Facebook da Universidade Sénior de Alcântara, ao abrigo do artº 75 do Código do Direito do Autor)
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NelitOlivas

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Pensamento/mini-Biografia do Dia

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Arthur Schopenhauer (Danzig22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.
Seu pensamento sobre o amor é caracterizado por não se encaixar em nenhum dos grandes sistemas de sua época. Sua obra principal é "O mundo como vontade e representação" (1819), embora o seu livro "Parerga e Paralipomena" (1851) seja o mais conhecido. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o budismo e o pensamento indiano na metafísica alemã. Foi fortemente influenciado pela leitura das Upanishads, que foram traduzidas pela primeira vez para o Latim no início do século XIX.
A influência oriental em sua filosofia fe-lo aceitar o ateísmo. Ficou vulgarmente conhecido por seu pessimismo e entendia o budismo (e a essência da mensagem cristã, bem como o essencial da maior parte das culturas religiosas de todos os povos em todos os tempos) como uma confirmação dessa visão realista-pessimista. Schopenhauer também combateu fortemente a filosofia hegeliana e influenciou fortemente o pensamento de Eduard von Hartmann e Friedrich Nietzsche.
Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade... - (in Wikipédia)
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Principais obras :

  1. As Dores do Mundo
  2. Sobre a Raiz Quádrupla do Princípio da Razão Suficiente (1813)
  3. Sobre a Visão e as Cores (1815)
  4. O Mundo como Vontade e Representação (1819)
  5. Sobre a Vontade da Natureza (1836)
  6. Os Dois Problemas Fundamentais da Ética (1841)
  7. Parerga e Paralipomena (1851)
  8. Metafísica do Amor/Metafísica da Morte
  9. A Arte de se Fazer Respeitar
  10. A Arte de Insultar
  11. Sobre o Ofício do Escritor
  12. A Arte de Ter Razão ou Como Vencer um Debate sem Precisar ter Razão
  13. A Arte de Ser Feliz
  14. A Arte de Lidar com as Mulheres
  15. Aforismos para a Sabedoria de Vida
  16. Sobre a Vida Universitária
  17. Sobre o Fundamento da Moral
  18. O Livre Arbítrio (Pela Academia Real)
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(Material recolhido para publicação na página-Facebook da Universidade Sénior de Alcântara, ao abrigo do artº 75 do Código do Direito do Autor)
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NelitOlivas