domingo, 30 de junho de 2013

Sugestões

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Ao longo da minha vida, tenho vindo a apresentar sugestões às mais diversas Entidades, sem que me seja reconhecido qualquer mérito por esse facto.
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É certo que não o faço com o intuito de Lucrar algo com elas mas, ao menos, que mencionem a fonte quando as aplicam; Na maior parte dos casos, porém, limitam-se a alterar-lhes qualquer coisa, e logo lhes chamam de suas.
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E o maior problema são essas alterações-cegas : podem apropriar-se de algumas ideias-básicas mas, as melhores formas de aplicá-las para resultarem a 100%, essas nunca as divulgo : quando prevejo um projecto de longo-prazo, ele é composto por várias ideias encadeadas, que devem ser aplicadas faseadamente, e no momento mais apropriado; o que se passa é que, algumas "inteligências", decidem suprimir alguma/s dessas etapas (por questões de poupança de tempo, ou de dinheiro) e, mais tarde, acabam por "dar-se mal", pois essas fases é que garantiriam a sustentabilidade das posteriores.
Depois vêm dizer : "À, e tal, o projecto não resultou" ; Teria resultado, se tivesse sido aplicado conforme planificado !
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Outras vezes, acham os meus projectos demasiadamente utópicos : habituados que estão a pensarem -apenas- a curto-prazo, não conseguem entender projectos que devem ser aplicados, calma e estruturadamente, ao longo de vários Anos.
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Com a ganância de se apropriarem de algumas Ideias, acabam por "matar, à nascença, a galinha dos ovos-de-ouro" : se começo a sentir aproveitamentos ilícitos, desinteresses, boicotes, etc., a minha imaginação fecha-se numa concha e, nem eu consigo extrair-lhe novas ideias; Se, pelo contrário, for encorajada, estimulada e reconhecida, não param de brotar novas ideias; É certo que nem todas as minhas sugestões-Avulsas terão aplicação prática, nem eu faço questão que todas sejam aproveitadas; mas, de um tão grande e variado manancial, algumas poderão ter, até, bastante utilidade.
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Picareta Escribante 

Imagens do Mundo - Portugal - Lisboa (CCL)

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Quinta da Alfarrobeira - (jardim) :
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Picareta Escribante

sábado, 29 de junho de 2013

Apreciação de Restaurante

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O Pinheiro - Bombarral :
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Fica no nº 23, da Estrada Nacional 8, à saída do Bombarral para T. Vedras, do lado direito; tem parque de estacionamento.
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Entra-se por um Café, com balcão em frente, WCs. à esquerda e Mini-mercado à direita; nas traseiras, existe uma pequema sala de refeições, com cozinha ao fundo.
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Só tem 2 pratos-do-dia e, se nos cingirmos ás meias-doses + azeitonas e pão + bebida + café, a refeição fica por 7€ - (8€, com sobremesa).
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No dia em que o visitámos, havia Bacalhau-à-Monalisa (um bacalhau-à-Narcisa, monalisado) e Cozido-à-Portuguesa.
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As azeitonas, são das retalhadas; o cesto de pão traz fatias de pão-saloio e de broa-de-milho; O vinho-da-casa (a jarro) é bebível (podendo ser acompanhado por gasosa, à descrição). O serviço é simpático e despachado.
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O Cozido, apresentou-se com bastante batata, mas sem nabo; cenouras e repolho, com talos; enchidos industriais; muitos ossos e peles.
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Nas sobremesas existe pouca escolha, sendo que o pudim se apresentou a nadar em caramelo; Café Bogani.
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A refeição ficou, assim, pelos 8€ (o que pode ser justificado pelo serviço, mas não pelos ingredientes).
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Picareta Escribante

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Convívio Reformados - Apreciação

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Realizou-se no passado dia 22/6, um convívio-anual comemorativo do Dia do Reformado.
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A exemplo do ano anterior, o local escolhido foi a Quinta do Paul, na Ortigosa/Leiria; Esta Quinta continua a ter umas excelentes instalações, o pessoal continua a ser bastante simpático e o serviço continua a ser eficiente (com excepção dos Bares, onde a descoordenação é total).
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No entanto, notaram-se algumas diferenças em relação ao ano passado, e todas elas para pior : É natural que, até continue a servir melhor que muitas outras Instalações do género mas, quem se habitua ao Bom, dificilmente aceita uma tão acentuada quebra de qualidade.
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É certo que a Crise se tem agravado, que os impostos têm aumentado, mas tal não justifica cortes-cegos em todos os sentidos :
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Nas Entradas, a variedade, a quantidade e a qualidade, baixaram substancialmente ; é certo que fomos das ultimas camionetas a chegar (em consequência de constantes paragens, entre as quais uma bastante longa em Alcobaça) :
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mas, na maior parte das mesas, apenas se encontravam talheres, pães e batatas-fritas; Ao verem que estava a chegar mais pessoal, em vez de reforçarem a oferta, tudo o que os empregados faziam era retirarem os pratos das mesas; nos poucos grelhadores existentes, as filas para um naco de carne, mais pareciam as da sopa-do-Sidónio, desencorajando qualquer um.
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Só bastante tempo depois, foi dada autorização para entrarmos no Restaurante, onde após uma nova longa espera, começou a servida a refeição : uma canja (sem história), uns filetes (que em vez de cherne, eram de pescada), acompanhados por puré-de-batata e um feijão-verde encruado; uns nacos de vaca (a que, pomposamente, chamaram medalhões-de-vitela), acompanhados por batatas-assadas e salada (sem tempero : o sal, azeite e vinagre só chegaram à mesa quando já tínhamos acabado, e sem galheteiros); Sobremesas : arroz-doce, leite-creme, fruta-fatiada e bolos-sortidos.
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Dos vinhos, o único que se aproveitava era o Verde : o branco e tinto (do Dão-?) eram de fraca qualidade; O café, péssimo e mal-tirado; nos digestivos, whisky de 2ª escolha.
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É uma pena que, as poucas Instalações que - neste Pais-  funcionam bem, não consigam manter a tão necessária Qualidade por muito tempo .
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                      (Pois é : os Deuses devem estar Loucos !)
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Picareta Escribante

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Baile de Alcântara - Apreciação

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Realizou-se no passado dia 16, no Jardim do Alto de Sto. Amaro, um "Baile" patrocinado pela Câmara Municipal de Lisboa, com a colaboração da Junta de Freguesia de Alcântara (que nele envolveu alunos das classes de Dança, Coro e Cavaquinhos, da sua Universidade-Senior).
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Após uma manhã dedicada ao ensaio-geral, com muitos acertos, marcações (e improvisações), seguiu-se um almoço servido no bar da J.F.Alcântara.
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Pelas 16 horas, iniciou-se o espectáculo propriamente dito, com uma recepção à população nas escadinhas do Jardim; seguiram-se vários "quadros", desde as contadoras de histórias, ás leitoras de revistas, passando pelas cavalitas,  pelas "vizinhas" e pelos cantares-regionais;
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No final, junto ao Lago, verificou-se o verdadeiro Baile, onde os elementos do staff e seus "artistas"-convidados, conseguiram pôr toda a população presente a dançar com eles.
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Foi, em seguida, servido chá-fresco a todos os presentes. Uma tarde bem passada !
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http://youtu.be/cQLZAJ4I1vE
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Picareta Escribante

terça-feira, 25 de junho de 2013

Pequeno...e à Portuguesa

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No passado dia 21/6 realizou-se o tão publicitado "concerto" em que, a partir das 22 horas, Lisboa faria "ouvir a sua voz", através de sinos-de-igrejas, sirenes de bombeiros, de fábricas, de embarcações, etc.
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Afinal, "a montanha pariu um rato", pois tratou-se de um concerto muito desconsertado : à excepção da zona da baixa, nem mesmo nos locais junto ao Tejo se conseguiu ouvir nada (ao menos, poderiam ter espalhado as embarcações ao longo do rio, desde o Parque das Nações até Belém). Já para não referir que, em todos os Bairros da Cidade há Igrejas e fábricas/quartéis-de-bombeiros (e, mesmo nos que não existam, poderiam deslocar para lá uma viatura).
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Enfim, neste País, o pouco que se faz é - ainda por cima - em muito pequena-escala : tudo é "organizado" em cima-do-joelho, com obras de fachada, só para dizer que "também temos", ou para "Inglês ver".
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Nada é planificado a longo prazo, preferindo sempre adotar-se o deixa-andar e o desenrascanço; Com a alternância-democrática, então, o pouco que alguém consegue fazer bem, é de imediato abandonado e substituído (nem que seja para pior), logo que outros saltam para o "poleiro" (pois há que "mostrar obra- própria", e dar oportunidades às suas Clientelas).
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Desde o tempo de D. Dinis (decerto por influência da Stª. Isabel), passando por um D. Henrique (que era, apenas, Infante), por um Sebastião José de Carvalho e Melo (que nem sequer era Rei) ou por um Duarte Pacheco (que nem sequer era Presidente-do-Concelho),  nunca mais surgiram, neste País,
pessoas visionárias (que conseguissem pensar e planificar, para além do imediato) :
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As estradas, os hospitais, as pontes, as escolas, etc. mal são inaugurados, começam logo a ficar engarrafadas/superlotados (e, depois, há que fazer-lhes longas, penosas e dispendiosas obras de ampliação); fazem-se ciclovias, sem disponibilizar bicicletas; espectáculos, sem convocação de público; 
Em certas Universidades-Seniores, não existem saídas-de-emergência e, as "salas-de-aula, são autênticos cubículos (albergando, quando muito, uma dúzia de alunos, e deixando dezenas de fora); etc. etc. etc....
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Se pensarmos que, dos milhares de pessoas que até agora estiveram à frente dos destinos da Nação, apenas conseguimos destacar quatro, logo poderemos aferir da qualidade dos nossos Governantes (que, a cada nova geração, se degrada ainda mais).
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Enquanto, os Franceses, fazem tudo "à grande, e à francesa" nós, cá por esta Parvónia, fazemos tudo "minúsculo, e à Tuga" (com excepção dos Estádios, às moscas) !
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Picareta Escribante

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Festa de Natal 2012 - U.A.S.

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Aspecto do palco do Salão-nobre da J.Fª. Alcântara :
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Actuações do Grupo de Danças :
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Atuação do Grupo Coral :
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Jograis da disciplina de Cultura Tradicional Portuguesa :
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Atuações do Grupo de Teatro :
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Atuação do Grupo de Cavaquinhos :
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Intervenção da Presidente da J. Fª. Alcântara, Drª. Isabel Faria:
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Homenagem da J. Fª. Alcântara ao Prof. Guilherme Cancelinha :
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Picareta Escribante

domingo, 23 de junho de 2013

Imagens do Mundo - Portugal - Lisboa (CCXLV)

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Quinta da Conceição :
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Quinta da Bela Vista :
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Quinta da Granja :
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Picareta Escribante