terça-feira, 27 de maio de 2014

REClamação - Sinais de trânsito

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Na zona onde residia, têm andado a plantar sinais de proibição de trânsito por todo o lado, menos onde deviam :
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A Travessa do Moinho Velho, na Boa-Hora (Ajuda/Lisboa) é, na realidade, uma praceta; mas que tem acessos pela Tvª do Machado, pela Rua do Guarda Jóias e, também, por uma ruela sobre as pedreiras (intitulada Escadinhas do Mirador), proveniente da Rua do Machado.
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Sucede que, quem vem a entrar na Praceta proveniente da Tvª. do Machado, depara-se com frequência com viaturas provenientes dessa Ruela que, em vez de contornarem a Praceta (como indica o Código da Estrada; mas, para certos condutores a quem saiu a carta na Farinha Amparo, isso não interessa nada) seguem em frente a toda a velocidade e, por pouco, não se têm ali verificado acidentes.
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Tudo isto se evitaria se, à entrada do estacionamento da Praceta (de quem vem dessa Ruela), fosse colocado um sinal de obrigação de virar à direita.
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Melhor ainda, serse fosse proibido o trânsito nessa Ruela no  sentido Rua do Machado/TVª do Moinho Velho pois, sendo uma via muito estreita (e sempre com várias viaturas estacionadas), não se justifica que tenha dois sentidos (uma vez que, ali, duas viaturas nunca se conseguem cruzar uma com a outra, obrigando uma delas a fazer marcha-atrás).
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Muitos outros arruamentos têm sido cortados ao trânsito num dos sentidos, por muito menos motivos que os que esta Ruela apresenta :
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Quem vem na Rua Aliança Operária, e pretende inflectir para a zona do Guarda-Jóias (Páteo Alfacinha/Palácio da Ajuda, etc.), encontra 3-Ruas seguidas-3 cortadas ao trânsito no sentido ascendente (Tvª do Mirador, Tvª da Giesta e Tvª da Aliança) e é obrigado a ir  até ao Largo da Boa-Hora para ter que voltar para trás.(visto que inflectir directamente da Cç. da Boa-Hora para a Tvª do Machado é quase impossível, devido ao mau estacionamento).
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Em qualquer País-Civilizado, quando as Ruas passam a ter um só sentido, tal é sempre feito em vias-alternadas.
Por cá, as "Inteligências" que controlam o Sistema, decidem cortar várias vias seguidas no mesmo sentido, obrigando os automobilistas a malabarismos !
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NelitOlivas

segunda-feira, 26 de maio de 2014

REC.lamação - Encurtamento carreiras Carris

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Quando, aqui há longos anos, sugeri à Carris que, em vez dos bilhetes-normais, passassem a usar outros, com chips, que permitissem o transbordo de uns transportes para outros durante uma hora, para que as carreiras mais longas pudessem ser subdivididas, evitando-se assim que os autocarros se juntassem por causa dos engarrafamentos e outros congestionamentos, formando "comboios", demoraram vários anos até criarem os actuais títulos-de-transporte mas, mesmo assim, deixaram ficar as carreiras com os seus longuíssimos percursos (atravessando toda a Cidade), o que só resolveu uma pequena parte da questão.
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Só alguns anos passados é que começaram a fazer o encurtamento das carreiras e, mesmo assim, de forma defeituosa :
(O que sugeri foi que, por exemplo, a carreira 742 - que ia do Bairro do Casalinho da Ajuda até ao Bairro da Madre de Deus - da ponta Ocidental à ponta Oriental da Cidade -, fosse até à Praça do Chile - a meio-caminho- e lá, quem pretendesse continuar, poderia usar o mesmo título numa carreira 742-A, do Chile à Madre-de-Deus - ou vice-versa)
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A carreira 732 ia de Caselas até ao Hospital de Stª. Maria; passaram a encurtá-la até ao Marquês de Pombal, depois até aos Restauradores, depois até ao Rossio e, presentemente, já há autocarros que vão só até ao Cais-do-Sodré; Por este caminho, qualquer dia limitam-se a dar uma volta ao quarteirão !
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Também sugeri que o local de transbordo fosse único mas, o que está a suceder, é que os autocarros terminam a carreira em locais bem distantes do inicio da carreira alternativa, obrigando os passageiros (principalmente os que têm mobilidades reduzidas) a atravessarem várias Ruas para apanharem o próximo transporte.
(Por exemplo, quem apanhe o 732 para seguir para as Avenidas-Novas, é largado junto à estação de Metro do Cais-do-Sodré, quando os transportes alternativos saem de junto ao Rio)
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Também sugeri que, o desdobramento da carreira só partisse, depois de chegar o transporte original, e só após feito o transbordo de todos os passageiros que pretendesem seguir viagem (O que está a suceder é que os passageiros vêm partir o transporte-alternativo sem terem hipóteses de apanhá-lo e, depois, têm que voltar a esperar longos minutos por novo transporte)
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Será assim tão difícil às "Inteligências" que gerem este sistema fazerem - finalmente - as coisas bem feitas (como há longos anos lhes foram sugeridas) ?!
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               (é só juntar as peças...)
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NelitOlivas