sábado, 30 de agosto de 2014

Pensamento/mini-Biografia do Dia

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Mário de Sá-Carneiro (Lisboa19 de Maio de 1890 — Paris26 de Abril de 1916) foi um poetacontista e ficcionista português, um dos grandes expoentes do modernismo em Portugal e um dos mais reputados membros daGeração d’Orpheu... - (in Wikipédia)
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Obras :

Amizade (1912)
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Publicada em 1912Amizade, é a primeira peça que escreve. Mário de Sá-Carneiro divide a autoria desta obra com Tomás Cabreira Júnior, seu colega do Liceu Camões em Lisboa. O fato de hoje podermos ler esta peça deve-se a um acaso. Dos dois colegas e autores da peça AmizadeTomás Cabreira Júnior era o único dos dois que tinha os manuscritos. Por qualquer motivo era Sá-Carneiro quem os tinha consigo aquando do suicídio de Tomás Cabreira Júnior, que antes de cometer tal ato destruiu toda a sua obra.

Princípio (1912)

No ano de 1912, o autor dá à estampa um conjunto de novelas que reúne sob o título Princípio.

Memórias de Paris (1913)

Uma colectânea de memórias ao estilo vanguardista.

A Confissão de Lúcio (1914)

Inaugurando um estilo até então em si desconhecido, o romance, Mário de Sá-Carneiro publica, em 1914 , A Confissão de Lúcio. A temática desta obra gira em torno do fantástico e é um óptimo espelho da época de vanguarda que foi o modernismo português.

Dispersão (1914)

O ano de 1913 veio a revelar-se de uma pujança criativa inigualável. Não só variou dentro da prosa, como apresenta ao público a sua primeira obra de poesia: Dispersão. Esta obra é composta por doze poemas e a sua primeira edição foi revista quer pelo autor quer pelo seu grande amigo, e também poeta, Fernando Pessoa.

Céu em Fogo (1915)

Em 1915, volta a reunir novelas, mais precisamente oito, num volume a que dá o título de Céu em Fogo. Estas novelas revelam igualmente as mesmas perturbações e obsessões que já a sua poesia expressava.

Obras Póstumas

Nem tudo aquilo que Sá-Carneiro produziu em vida viu ser publicado, ainda que muitas obras, além dos seus livros, tenha deixado espalhadas pelas publicações em que participou, como as revistas Orpheu ou Portugal Futurista.

Indícios de Oiro (1937)

Do qual Mário de Sá-Carneiro não chegou a publicar em vida Indícios de Oiro, publicada em 1937 pela revista Presença, é o conjunto de trabalhos seus mais significativo do conjunto da sua obra.

Correspondência

A sua correspondência com outros membros do Orpheu foi também reunida em volumes póstumos: Cartas a Fernando Pessoa (2 vols., 1958-1959), Cartas de Mário de Sá-Carneiro a Luís de Montalvor, Cândia Ramos, Alfredo Guisado e José Pacheco (1977), Correspondência Inédita de Mário de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa (1980).

Traduções

De Sá-Carneiro existe ainda uma tradução da peça Les Fossiles, de François de Curel, em parceria com António Ponce de Leão.
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(Material recolhido para publicação na página-Facebook da Universidade Sénior de Alcântara, ao abrigo do artº 75 do Código do Direito do Autor)
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NelitOlivas

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