terça-feira, 7 de abril de 2015

Apologia da Mediocridade

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Qualquer pessoa que possua habilitações e competências para Governar um País, ganha muito mais na Iniciativa Privada, do que no Sector Público.
Portanto, quem se sujeite a ir para um Governo, quer com uma substancial redução dos seus rendimentos, quer a ter a sua vida privada devassada, quer a todo o tipo deintrigas e vexames, não irá faze-lo pelos nossos "lindos olhos" mas, no mínimo, por um qualquer tráfico de influências.
Quando um qualquer Partdido-menor vem apelar ao nosso voto, com o argumento que os do Eixo-da-Governação estão minados de corrupção, tudo o que eles querem é irem para o poleiro para tambem "raparem o fundo ao tacho"
E basta atentar-se nos resultados de certas eleições para benefícios dos Deputados, onde todos os partidos representados no Parlamento, se unem em proveito-próprio.
Inclusivamente, duvido que qualquer de nós, se tivesse competência para Governante, não cedesse igualmente a todo o tipo de tentações e de pressões, que sobre eles é exercida pelo Grande-Capital (cada vez mais mafioso).
Já que não existe escolha, a questão está - pois - entre optar-se por aqueles que se limitam a acumular riquezas sem produzirem nada de útil, e os que - mesmo "gamando" - sempre vão deixando obra-feita em prol da Comunidade.
Mas, a esses, a Mediocridade-instalada não perdoa a ousadia : basta atentar-se em que, os únicos Políticos que até agora ficaram presos, foram - precisamente - os que se evidenciaram com obras positivas.
O Portuguesinho e mesmo assim : invejoso, mesquinho, rancoroso e oportunista : qualquer pessoa que se destaque, mesmo na mais modesta das actividades, em vez de admiradores, logo ganha uma legião de detracores, sempre prontos para aproveitarem-se, ou -  na impossibilidade de faze-lo - denegrirem o seu trabalho.
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NelitOlivas

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